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Mostrando postagens de setembro, 2024

MARCO LUQUE EM DILATADOS

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“No próximo dia 5 de Outubro, o ator e comediante paulista desembarca na capital paranaense com  seu espetáculo  que  reúne seus personagens mais marcantes e carismáticos  da carreira. A apresentação única acontece no palco do  Guairão ”.  Após  um ano ,  Marco Luque  está de volta aos palcos de Curitiba. N o próximo  dia  5  de  Outubro ,  o artista traz   seu show solo  “Dilatados” , que reúne seus personagens mais marcantes e carismáticos - o motoboy Jackson Five e  Mustafary . Com realização da  Prime  e   Macatranja , a apresentação única acontece no  Te atro Guaira  (Rua  Conselheiro  L aurindo, 175 ) às  21h15.    Em  “Dilatados” ,  Marco Luque  conta as façanhas de Jackson  Faive  – o motoboy paulistano mais famoso do Brasil –  Mustafary  – um vegetariano irônico e controverso, que prega a sustentabilidade do planeta, diz amar a natureza e os animais (especialmente o  serumaninho , cachorro que encontrou na praia).  “Esse show é muito especial para mim porque traz dois dos pers

CAIXA MÁGICA RESSIGNIFICA RECICLÁVEIS E DESPERTA SUPERPODERES INFANTIS

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Mostra reúne obras de crianças e adolescentes do Hospital Pequeno Príncipe com intervenções de quatro artistas convidados    A CAIXA Cultural de Curitiba recebe, a partir de 12 de Outubro, a exposição  Caixa Mágica , resultado de um projeto inovador de oficinas de artes plásticas realizadas no maior e mais completo hospital pediátrico do Brasil, o Pequeno Príncipe. A exposição reúne obras produzidas com materiais recicláveis da própria instituição, como caixas de remédio, isopor e tampinhas, ressignificados sob a temática de superpoderes infantis. A mostra é fruto de 72 oficinas, orientadas por quatro renomados artistas plásticos:  André Mendes ,  Kátia Horn ,  Romã Rettamozo  e  Verônica Fukuda , com coordenação da arte-educadora  Elisa Cordeiro Brito .  Durante meses, as crianças participaram ativamente das oficinas utilizando resíduos do hospital para dar vida a suas criações, explorando suas próprias visões de superpoderes. Cada artista propôs uma abordagem única: Kátia Horn, com