Encontro poético com Ricardo Corona
Acontece nesta sexta-feira dia 7 de dezembro, dentro do projeto Ciclo de Poesia mais uma edição, a partir das 19h30, na Livrarias Curitiba Megastore do Shopping Estação. Neste Encontro Poético o convidado é o meu muito estimado poeta Ricardo Corona que ministra a palestra “Cantos em Busca de Palavras para Povoar o Silêncio do Livro”, ele vai falar sobre seu novo livro disco intitulado “Sonorizador” e também a respeito do autor africano Jean Joseph Rabearivelo (1901-1937), cujas obras principais são Presque-Songs e Traduit de la Nuit.
Natural de Pato Branco (PR), Corona começou a publicar seus textos em revistas e jornais literários. Em 1998 criou as revistas de poesia e arte Medusa e Oroboro - trabalho feito em parceria com a artista plástica Eliana Borges. Em 1999, publicou “Cinemaginário” (editora Iluminuras, 88 pág.), seu primeiro livro individual com repertório de poemas imagéticos e de intenso diálogo com o cinema. A parceria com Eliana foi tão positiva que lhe rendeu outros frutos, entre performances poéticas, livros e poesias faladas. Adpeto a parcerias, não se fêz de rogado e em companhia em novos trabalhos junto com Vitor Ramil, Ana Lee, Tiago Menegassi e vários outros nomes. O último trabalho de Corona é um misto de livro, disco, poesia e acústica. Chamado de Sonorizador, traz poemas escritos especialmente para a voz e com associações em diversos níveis com as músicas contemporâneas, defendidas pelo autor como “eletropoesiacústica”. O repertório inclui um longo poema de ficção científica, outro que homenageia o poeta dadaísta Hugo Ball, além da adaptação e gravação de três poemas das etnias Yamanes (Chile), Comanche (EUA) e Xetá (Brasil).
Tome nota do endereço: avenida Sete de Setembro, 2775, Centro, loja 1108,
Informações pelo telefone (41) 330-5118, com entrada franca.
Natural de Pato Branco (PR), Corona começou a publicar seus textos em revistas e jornais literários. Em 1998 criou as revistas de poesia e arte Medusa e Oroboro - trabalho feito em parceria com a artista plástica Eliana Borges. Em 1999, publicou “Cinemaginário” (editora Iluminuras, 88 pág.), seu primeiro livro individual com repertório de poemas imagéticos e de intenso diálogo com o cinema. A parceria com Eliana foi tão positiva que lhe rendeu outros frutos, entre performances poéticas, livros e poesias faladas. Adpeto a parcerias, não se fêz de rogado e em companhia em novos trabalhos junto com Vitor Ramil, Ana Lee, Tiago Menegassi e vários outros nomes. O último trabalho de Corona é um misto de livro, disco, poesia e acústica. Chamado de Sonorizador, traz poemas escritos especialmente para a voz e com associações em diversos níveis com as músicas contemporâneas, defendidas pelo autor como “eletropoesiacústica”. O repertório inclui um longo poema de ficção científica, outro que homenageia o poeta dadaísta Hugo Ball, além da adaptação e gravação de três poemas das etnias Yamanes (Chile), Comanche (EUA) e Xetá (Brasil).
Tome nota do endereço: avenida Sete de Setembro, 2775, Centro, loja 1108,
Informações pelo telefone (41) 330-5118, com entrada franca.
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