ÚLTIMA CHANCE DE ASSISTIR O ACORDEONISTA ANDRÉ RIBAS E SUA MESCLA DE ESTILOS

Nos dias 17 e 18 de Março ocorrem os dois últimos shows com entrada franca que marcam a estreia do primeiro álbum do artista (“Acordeon Instrumental”). Apresentação de estreia teve capacidade máxima de lotação do Guairinha, e novas apresentações serão no MON

Após atrair uma plateia que ocupou a capacidade máxima permitida no Guairinha na apresentação de estreia do álbum “Acordeon Instrumental”, no dia 24 de Fevereiro, André Ribas dá mais duas chances ao público para conferir toda sua mescla de estilos e maestria no instrumento. Em apresentações com entrada franca, nos dias 17 e 18 de Março, no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, o artista vai se reencontrar com o público e levá-lo a um passeio pelos mais variados estilos que envolvem o fino do que ele define como música de fronteira.


Foi de fato impressionante o que aconteceu na primeira apresentação, no dia 24 de fevereiro, no Guairinha. Tive uma grata surpresa, pois não tinha a noção de que seria emocionante da forma que foi, envolvendo aquele friozinho na barriga a mais por ser o primeiro disco. Todos que vieram no fim conversar comigo e depois pelas mídias sociais, gostaram muito. Em geral deu tudo muito certo o que a gente planejou”, avalia o acordeonista André Ribas.


As músicas do “Acordeon Instrumental” refletem em boa parte a biografia de Ribas, que começou a tocar acordeon ainda criança sob influência do pai, com quem descobriu a música gaúcha e as bandas de baile. André é catarinense, mas está radicado em Curitiba. Foi na capital paranaense que ampliou seu leque de possibilidades quando começou a estudar no Conservatório de MPB.


Assim, sua trajetória foi marcada pelo hibridismo e faz o instrumentista fugir do óbvio. No acordeon, para além do disco que lançou agora, ele mistura ritmos como baião, choro, samba, barravento, chamamé, jazz, milongas, entre outros. Entre os principais músicos que inspiraram sua caminhada artística estão nomes consagrados no Sul do Brasil, como “Albino Manique” e “Luiz Carlos Borges”. A partir da adolescência teve contato com outros acordeonistas consagrados, como “Dominguinhos”, “Sivuca”, “Frank Marocco”, “Toninho Ferragutti”, “Oswaldinho do Acordeon” e, principalmente, “Alessandro Kramer”.


“Tenho vontade de gravar outros álbuns, o que possibilitou eu fazer isso foi o mecenato, então agora com certeza novos projetos, novas tentativas, inclusive com essa justificativa, da receptividade do público”, reflete. “Para a segunda apresentação, minha ideia é colocar esse acúmulo de experiências que tivemos nos ensaios e na apresentação de estreia, e não só minhas, como também dos músicos que agregam muito pra linguagem e estéticas do espetáculo”, completa Ribas. 


Lei de Incentivo à Cultura

O primeiro disco de Ribas nasceu como fruto de um projeto com o mesmo nome, que contou com financiamento via recursos de mecenato da Lei de Incentivo, da Fundação Cultural de Curitiba (FCC). A ação inclui outras iniciativas, como a elaboração de videoclipes, pré-lançamentos de singles e as apresentações ao público.


Serviço: Show de lançamento do álbum “Acordeon Instrumental”

Quando: 17/03/2022 e 18/03/2022,  às 20h

Onde: Auditório Poty Lazzarotto - Museu Oscar Niemeyer

Ingressos: Gratuitos, por ordem de chegada.


Álbum completo: https://open.spotify.com/album/5ukrvIIT40BqE0XWsBeLni

Vídeo do single “O ovo”: https://www.youtube.com/watch?v=RRFLzEBDHe8

Vídeo do single “Confidências”: https://www.youtube.com/watch?v=kkkrcCckjtg


Ficha técnica

André Ribas – Acordeon

Vinicius Araújo – Guitarra e Violão

Glauco Solter – Contrabaixo

Rodrigo Henrique – Piano

Vina Lacerda – Percuteria

Produção Executiva – Luciano Moro.

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