MOSTRA PORTUGUESA PARTICIPA COM CINCO PEÇAS NO FESTIVAL DE CURITIBA
MOSTRA
PORTUGUESA
Cinco peças
experimentais, um bate-papo com os artistas e uma oficina integram a Mostra
Portuguesa, do grupo Faísca Teatro. A mostra integra o Fringe 2018, o trabalho tem por objetivo a internacionalização da
arte contemporânea de Portugal, promovendo intercâmbios culturais e valorizando
a criação artística e a dramaturgia lusitana.
A mostra se realiza entre os dias 3 e 8 de Abril no Teatro Novelas Curitibanas e integra o catálogo
do Pague Quanto Vale. Você participa da atração e, no fim, pode contribuir
livremente, consoante a experiência que viveu no teatro.
Ficha Técnica:
Atores: André Susano,
Beatriz Silva, João Pires, Fábio Nóbrega Vaz
Produção: Joice
Alexandre
Teasers: Danilo Godoy
Fotos de Divulgação:
Pedro Serpa
Design Gráfico: Sara
Ortega
Desenho de Luz: Tânia
Neto
Apoio à
Internacionalização: Fundação Calouste Gulbenkian
Apoio à Circulação: Fundação GDA – Direitos dos Artistas
Apoio: Doce Fado e Celero
Patrocínios: Casa das Correias, Mega Placas.
Apoio à Circulação: Fundação GDA – Direitos dos Artistas
Apoio: Doce Fado e Celero
Patrocínios: Casa das Correias, Mega Placas.
Sinopses:
Rancho
O comer que se comeu
hoje foi comida para muitos. Mastigar e engolir. Lograr. Dissipar. O que
significa comer? Em “Rancho”, o Faísca Teatro aborda o tema da alimentação numa
exploração da relação entre a comida e a forma como se interpreta o ato de
comer. O que é que associamos à comida? Confronta-se a ação com o absurdo e a
imaginação através uma estética térrea mas etérea, ligada pelo ritmo. Os
atores são os rapsodos deste cântico do corpo.
Encurralados
Encurralados. Há
dinheiro. Há cerveja. Há tabaco. Há cartas. Há medo. Há indiferença. Há desejo.
Falta quem os encurrala. Um assalto para comprar tabaco para o resto da vida de
uma das personagens é o pretexto para questionar algumas convenções do mundo do
espetáculo. A história, desconstruída ciclicamente, é o alvo de uma redução ao
absurdo.
Em Dargo, diluem-se
as barreiras entre a arte e a realidade, entre a morte e a vida. Dargo, a
personagem representada neste espectáculo, é o artista perfeito, que se
libertou da carne para ser apenas arte. O conflito gerado por esta separação
absoluta será, no entanto, o gatilho para a destruição da mesma. Num espectáculo
de elevada tensão, força-se o limite entre o que é e o que parece. Se ritualiza
a morte para se parecer vivo. Quem vê caras vê corações.
Luto
“Luto” é sobre Adê:
uma mulher sem pais nem país. Adê, sentada à cabeceira de uma mesa, toca o seu instrumento
e divaga sobre Hamlet. Acha-se rainha, a mulher de Luto pela sua
fantasia.
''Sinto-me profundamente só. E quando digo profundamente, quero mesmo dizer profundamente. Não se trata de mais um floreado poético. De profundis.” Este espetáculo é uma insonia, um frente a frente de uma personagem com as suas convicções. A morte poderá ser apenas a desistência.
''Sinto-me profundamente só. E quando digo profundamente, quero mesmo dizer profundamente. Não se trata de mais um floreado poético. De profundis.” Este espetáculo é uma insonia, um frente a frente de uma personagem com as suas convicções. A morte poderá ser apenas a desistência.
Entrevista de
Emprego
Um espetáculo
constituído por cinco atos, sendo que em cada um deles ocorre uma Entrevista de
Emprego. As personagens são as mesmas, mas a dificuldade aumenta
progressivamente para o entrevistado. Um espetáculo fortemente marcado pelo
rigor e pelo ritmo, acentuado pela dinâmica de pergunta/resposta. *Este
espetáculo recebeu menção honrosa no I Festival da Paixão da S. I. Guilherme
Cossoul*.Fotografia: Pedro Serpa.
#faiscateatro.pt/mostraportuguesa Facebook: faiscateatro
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